A automação está tomando um rumo evolutivo surpreendente. O que antes era algo tão complexo, como um computador que processa milhares de operações matemáticas por segundo, hoje é bastante simples. Já temos casos de robôs de inteligência artificial (AI) substituindo trabalhos humanos. Foram criados com o objetivo de ajudar nas tomadas de decisões, na execução de tarefas repetitivas e em uma infinidade de outros desafios e tarefas dentro das empresas. E essa realidade já reflete diretamente no aumento da produtividade e diminuição de gastos com leis e direitos trabalhistas. Afinal, máquinas não ficam doentes, nem tiram férias.
A cada ano que passa, tarefas que antes levavam muito tempo para serem executadas, tendem a ser realizadas com maior praticidade e em menos tempo. Bancos estão a um click de distância. O Fast Food preferido atende pelo app e entrega a comida onde você estiver. As pessoas já não querem conversar por telefone, pois os aplicativos de mensagens instantâneas são mais práticos e baratos. Em síntese, a automação influencia em nosso comportamento cultural na medida em que evolui.
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Porque eles não devem ser tratados como boas práticas ou guias para a sua empresa
Estamos vivendo o futuro e estaremos cada vez mais próximos dos computadores. Quando sonhamos em ter um escritório completo no Smartphone, ou monitorar o que está acontecendo na nossa residência a quilômetros de distância, vemos o quão evoluídos estamos e onde poderemos chegar. Já pensou em voltar do trabalho e seu carro dirigir sozinho até sua casa? Chegando lá, um leitor faz o seu reconhecimento facial e a porta abre. Você entra, a luz acende e a sua cafeteira que já está preparando um café fresco e delicioso. Realmente, parece um sonho!
Mas muitas dessas tecnologias já existem, e ganharam até um nome: a internet das coisas (IOT – Internet of Things). Este termo é utilizado para determinar tecnologias do dia-a-dia que se conectam com a internet e realizam tarefas específicas. Tudo isso com base em uma inteligência artificial capaz de tomar decisões e comunicar-se com outras bases de dados.
No Marketing Digital, a automação também pode ser utilizada em vários sentidos. Tarefas demoradas, como a segmentação de públicos e análises de dados de resultados, agora contam com facilidades incríveis. Aqui estamos falando de um outro termo relativamente novo, mas já muito presente: Business Intelligence (BI). Por meio de um conjunto de métricas e cruzamentos de dados, os softwares de BI já entregam, além de informações analíticas, sugestões de caminhos e melhorias. Isso auxilia nas tomadas de decisões e avaliações de oportunidades de negócios.
Por exemplo, ao cruzar informações de visitações no seu site com as conversões efetivas de formulários, é possível conhecer melhor tanto o seu público, quanto a sua equipe comercial. Com base em informações desta natureza, é possível construir ações práticas dentro da empresa. Como a reformulação de um setor ou da apresentação de um determinado produto ou serviço. Cruzar as informações onlines e físicas é uma grande oportunidade de melhorar os negócios gerados através do marketing digital da sua empresa.
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